A fadiga adrenal caracteriza-se pela dificuldade de o organismo lidar com o stress, causado pelo esgotamento das glândulas supra-renais. Sendo que o mau funcionamento destas glândulas provocam uma diminuição dos níveis de cortisol, afetando o estado emocional, ficando a pessoa exausta, doente e fraca. Em que a sintomatologia mais frequente é a fadiga física, mental e emocional, e que não desaparece com o descanso.
O cansaço pode ser tal que leva a uma perturbação das atividades diárias, mesmo com ausência de outras condições médicas associadas ao mesmo sintoma.
O cortisol é uma hormona produzida nas glândulas supra-renais, responde sempre em situações de alerta do organismo. E desempenha um papel importante na maneira como o corpo responde ao stress. É necessário, mas nas doses certas.
Cortisol
Um dos fatores que leva ao aumento do Cortisol é o stress. Quando está em situações de stress crónico, o cortisol mantém-se constantemente elevado. O que a nível de saúde se traduz na desregulação da glicémia e da tensão arterial, na redução da produção de insulina, ficando deste modo o sistema imunitário comprometido. Levando a alterações do sono, diabetes e hipertensão.
Por outro lado, quando o cortisol está com níveis baixos, os sintomas são de exaustão, fadiga, fraqueza e depressão. Por isso, a “chave” é manter a sua curva natural.
Ou seja: ao acordar, pela manhã, os níveis de cortisol deverão estar mais elevados, e com o avançar do dia, a concentração deverá reduz gradualmente, em que o valor mais baixo deverá ser ao final do dia. Desde modo, ajuda a que a pessoa durma, mantendo um padrão regular de sono.