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anemia

20% dos portugueses tem anemia. Saiba se faz parte das estatísticas!

Sem energia, queda de cabelo, unhas fracas e quebradiças, tonturas?

Sim, os sintomas são bastante generalizados e podem estar associados a inúmeras questões, mas se é algo que se arrasta por muito tempo, está na altura de agir!

Pegue nas suas últimas análises e veja os seguintes valores:

  • Ferritina
  • Hemoglobina 

Encontrou? Perfeito! Quando há carência de ferro, o primeiro parâmetro a sofrer alteração é o da ferritina e deve tomar maior atenção quando os valores estão:

Nas mulheres, abaixo dos 50ng/mL e nos homens, abaixo dos 75ng/mL.

A anemia é diagnosticada apenas quando existe alteração na hemoglobina, sendo este o último parâmetro a sofrer alteração num quadro de défice de ferro. Preste maior atenção quando os valores de hemoglobina estão:

Nas mulheres, abaixo dos 12g/dL e nos homens, abaixo dos 13g/dL. Na grávida, 1º e 3º trimestre, abaixo dos 11g/dL e no 2º trimestre, abaixo dos 10,5g/dL.

Como referido, a anemia surge apenas numa fase mais avançada e quando todos os parâmetros bioquímicos estão já alterados, contudo se focar na ferritina, consegue intervir e antecipar este tipo de quadro.

Depois de perceber um pouco melhor as suas análises, veja o que deverá melhorar no seu dia-a-dia:

  • Inclua alimentos ricos em ferro: amêijoa, berbigão, espinafres, leguminosas (atenção ao teor em fitatos), oleaginosas, carne vermelha, ovo;
  • Evite alimentos que inibem a absorção de ferro: café, vinho, chá, chocolate, lacticínios, cereais;
  • Aumente o consumo dos alimentos que potenciam a absorção de ferro: kiwi, salsa, coentros, salsa, hortícolas, papaia, laranja;

Estes são os primeiros passos a dar.

Agora, identifica-se com alguma das seguintes situações? 

  • É mulher?
  • Vegetariano/a ou vegan?
  • Está grávida?
  • Sofre de alguma doença crónica como cancro, artrite reumatoide, insuficiência renal?
  • Sofre de alguma doença a nível intestinal?
  • É desportista de alta competição? Ou tem uma carga muito elevada a nível de treino?
  • É idoso?
  • Faz grandes restrições alimentares?

Se a sua resposta foi sim em algum dos pontos anteriores, então é considerado/a grupo de risco! Esteja mais atento/a aos sintomas como aos parâmetros das suas análises, e se não tiver análises recentes ou os parâmetros que referi, peça ao seu médico para os fazer.

Enquanto as suas novas análises não chegam, já tem algumas ferramentas para pôr em prática. Perdido/a? Peça ajuda aqui! 

 

Artigo escrito pela Nutricionista Ana Santos.

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