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O Natal e as suas peripécias alimentares!

O Natal é uma época muito particular do ano, direcionada principalmente para os que nos são mais próximos, mas é claro, a comida não poderia faltar!

Sem dúvida que este Natal será atípico, com muito menos jantares pelo meio (o que até poderá ajudar a balancear de forma positiva) e quem sabe, a altura de repensar esta quadra!

Natal é caracterizado por excessos alimentares e o mais importante será refletir um pouco sobre esses mesmos excessos: será que faz sentido ter tanta comida?

O feedback que tenho tido nas Consultas é que a maioria concorda que há sempre demasiada comida! É da mesma opinião? 

Acaba sempre por comer um pouco mais do que realmente precisava apenas porque está à “mão” ou mesmo por gula? 

É altura de arregaçar as mangas e fazer algo por si e pelos outros!  (Calma, o meu objetivo não é acabar com esta tradição, mas sim reduzir o desperdício alimentar como os excessos que são cometidos, que não são de todo saudáveis, principalmente para aqueles com hábitos alimentares menos saudáveis!)

Vou dar algumas ferramentas que o pode ajudar!

  • Se gosta de variedade na mesa de Natal, reduza as porções de cada prato/sobremesa que faça ou que compre;
  • Já pensou se “precisa” realmente de tanta variedade? Talvez seria interessante focar apenas num prato principal e ter sugestões “mais leves” para entrada (como uma sopa de legumes em vez de enchidos ou salgados);
  • Se fizer em casa, opte por melhorares ingredientes (atenção: não será por alterar os ingredientes que o valor energético desaparecerá!); poderá também reduzir a quantidade, como a do açúcar (que por norma está sempre muito elevado);  
  • Vá pela tradição e não pelas suas “variantes” (como é o caso da variante do bacalhau com natas em vez do cozido);
  • Se a mesa estiver sempre posta, tanto com as entradas, sobremesas, dará sempre mais motivo a que petisque sempre mais;
  • O que fazer às sobras de bacalhau? E as de polvo? Das couves? E do perú? Quem tem a tradição da roupa-velha? O polvo pode ser convertido numa salada de polvo por exemplo! E o perú? Congele em porções para futuras refeições! 
  • Se não gosta da opção anterior, que tal ser solidário, e dar o que tem a mais aqueles que têm a menos?

O ano de 2020 é sem dúvida um ano de repensar e esta é altura ideal de ver a Ceia como o próprio dia de Natal com outros olhos no que toca à alimentação! É da mesma opinião?

 

Artigo escrito pela Dra. Ana Santos.

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